Enquanto vivo esse momento "conturbado " da minha vida e a vontade de escrever me falta, vou postando meus últimos scraps. Esse mini-álbum eu fiz pra Julinha, minha sobrinha "adotiva" pelo seu aniversário. É um "marmi-scrap" ou scrap na marmita. Utilizei uma marmita daquelas simples mesmo para ser a embalagem do mini-álbum... e adorei o resultado! Tenho outras mil coisas começadas para serem acabadas... um álbum de 15 anos já super, ultra, mega atrasado pra finalizar, o álbum da Li de formatura, também o de noivado, as telinhas da Flávia, um mini pra minha prima Bárbara, o caderno da Bruna etc, etc, etc... e graças a Deus, está me dando uma vontade imensa de volta a produzir. Então mãos à obra!

Momento...

Nesse momento me apresso em curar a ferida aberta em meu peito, para isso escrevo tudo o que eu preciso dizer, gritar pro mundo pra aliviar tudo que eu senti, estou sentindo, aqui.

Orgulho

Em meio a tanta apreensão e ansiedade, uma notícia super legal. A banda da minha sobrinha Cacá, The Dínamos, gravou sua primeira canção. De autoria da própria Cá, essa música me despertou um misto de orgulho e alegria. Cá, já sou fã!!! Escute "Rarefeito" aqui!

Esperança e Fé

Aqui é a Line, "invadindo" (a pedidos) o blog da Lê!

Lê, Elísio, Maria, Eduardo, Rogéria, Eder, Elimari, Tico, Diego, Victor e Malu, todas os nossos pensamentos mais positivos, todas as nossas orações, esperanças e Fé estão com vocês!

Sakura Kame

A fé e a esperança são amigas inseparáveis.

Poderíamos dizer que a fé está para a esperança como o Sol está para a Lua.

A Lua não tem luz própria: reflete aquela que recebe do Sol.

Daí porque a Lua difunde raios pálidos e isentos de calor, enquanto o Sol espalha raios intensos e fúlgidos que, além de iluminar, aquecem e vivificam.

O Sol é a própria luz; a Lua não é, reflete a luz recebida.

Assim, a fé é como o Sol.

É força comunicativa que se irradia do coração de quem a tem e se reflete no coração de outrem gerando neste a esperança.

Jesus tinha fé.

Seus discípulos tinham a esperança gerada pela fé exemplificada de seu Mestre.

Assim também os corações que se aproximam de Jesus e estabelecem com Ele certa comunhão, iluminam-se com a luz patente do Seu imaculado espírito.

A Lua clareia os caminhos em noites escuras tal qual a esperança nos sustenta nas horas de trevas.

O Sol ilumina e fecunda a estrada da vida, como a fé fortalece as fibras íntimas da alma, robustecendo-a na caminhada para Deus.

O Sol é energia: movimenta, vivifica, ativa e produz.

A luz amortecida da Lua mostra os obstáculos; a luz brilhante e vívida do Sol distingue e remove os tropeços dos caminhos da vida.

A esperança faz nascer no coração do homem as boas e nobres aspirações; só a fé, porém, as realiza.

A esperança sugere, a fé concretiza.

A esperança desperta nos corações o anseio de possuir luz própria, conduzindo, portanto, as criaturas à fé.

Quem alimenta a esperança está, invariavelmente, sob o impulso da fé que lhe vem de alguém.

A força da fé é eminentemente conquistadora.

Quem admira os exemplos e os feitos edificantes, põe-se, desde logo, em harmonia com o poder de quem os realizou.

Este, projeta naqueles suas influências benfazejas: é o Sol fazendo a Lua refletir a sua luz, ou seja, a fé gerando a esperança.

Saulo de Tarso, doutor da lei e membro do sinédrio, após conhecer e absorver os ensinos do Sublime Carpinteiro de Nazaré, passou a refletir com fidelidade as verdades da Boa Nova.

Contagiado pela fé dos discípulos singelos do Meigo Rabi, chamados homens do caminho, dispõe-se a reformular sua vida, passando de perseguidor a defensor ardoroso das idéias cristãs, convertendo-se no grande pregador Paulo, também chamado Apóstolo do gentios.

Foi refletindo a fé do Cristo que os primeiros cristãos se entregaram ao martírio de cabeça erguida e serenidade no olhar.

Bem-vinda seja a esperança! Bendita seja a fé!

Uma e outra espancam as trevas interiores. Que seria da alma encarcerada na carne se não houvesse fé, nem esperança?

Pense nisso!

Se é doce ter esperança, é valor e virilidade ter fé.

Enquanto a esperança suaviza o sofrimento, a fé neutraliza seus efeitos depressivos.

Se a esperança nos sustenta nas lutas deste século, a fé nos assegura desde já a vitória da vida sobre a morte.

Retirado do link.

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Lê
A sua, a nossa Fé concretizará todas as nossas esperanças!

"Tudo posso naquele que me fortalece!" (Fl 4,13).

Ai! Estou ausente. Eu sei. Constatar isso é um passo pra mudar. Mas veja bem, não é proposital. Não é falta de vontade, tão pouco, inspiração. Eu juro. É o momento. A vida é feita de momentos. Quando comecei a escrever aqui, além de estar num momento absurdamente diferente do que vivo agora, tinha a intenção de nunca desaparecer assim, mas ao longo da caminhada descobri que a vida não é sempre um “mar de rosas” e que ao agarrá-la com força e precisão feri-me as mãos com os espinhos. Mas voltando aos momentos, o que vivo agora é um momento de atenção. Atenção aos meus filhos, ao meu marido, aos meus pais. Atenção ao meu trabalho. Atenção a mim mesma. Essa atenção requer tempo... Requer disponibilidade. Requer entrega. Requer compromisso e exatidão. Não estou triste. Longe de mim. Tenho estado inclusive num momento delicioso. Tenho participado de encontro de casais, com isso conhecido novos amigos, novas histórias, algumas delas de tirar-nos o fôlego. Tenho vivido mais intensamente minha fé e me surpreendido com o ser humano e sua capacidade de mudar. Tenho dado mais atenção aos meus filhos e me alegrado com eles. Tenho sido mais caseira. Tenho lido mais. Tenho feito mais Scrap. Enfim, eu queria ter aqui contado tantas coisas. Mas ficaram só na intenção para um novo “post”. Enquanto isso, a vida vai seguindo, e seguindo, e seguindo... Hoje acordei sentindo uma vontade imensa de escrever! De voltar a relatar coisas do meu dia a dia, para rever num determinado momento no futuro. O que geralmente não acontece numa segunda-feira. Mas eu não as odeio mais! Aprendi que cada dia é único e importante na nossa caminhada. E a vida é muito bela para ser insignificante. Seja qual for o momento, ele é único e demasiado importante para nosso crescimento, para nosso futuro, para nossa formação.
Eu voltei. Eu acho. Essa é a vontade agora. Novo Momento? Talvez.

Ainda sobre o Carnaval...

Bom, tá quase acabando a quaresma, e eu nem postei minhas fotos do carnaval. Não dá, simplesmente não dá. O tempo me é precioso. Corro atrás dele, mas ele insiste a correr de mim, a me faltar. Cada semana uma coisa nova, algo a nos ocupar e meus planos de net, de scrapp, ficam só no plano mesmo. Antes que seja muito tarde, vou eternizar aqui algumas fotos do que pra mim é a melhor festa que há. Eu sonho com a Marquês de Sapucaí, e também com o circuito Barra Ondina... Agora, podem rir de mim, mas sempre me imaginei cantando em cima de um trio elétrico, ao melhor estilo, Ivete, Margareth Menezes, Chiclete. Me arrepia pensar! Trio, eu vim a conhecer quando me mudei pra cá... e de lá pra cá, vou onde ele está! Amo e pronto! Não dá pra explicar, a idade passa mas essa "bagunça" de carnaval só aumenta dentro de mim. Sou pipoca mesmo e daí! Enfim de noite a gente segue o trio...

De dia a gente continua... hahaha
Meus amigos de "bagunça" boa, Paula e o seu marido "neguinho" Marquinho.
Ou então a gente curte praia com a criançada... Ou faz uma trilha...

Tá bem! Confesso! Uma semana pra recarregar as baterias!!!

A grande família e o Carnaval !!!

Eu falei que esse carnaval ia ficar em casa, tranquila, aproveitar pra fazer umas "coisinhas" bem gostosas, tipo... assistir filme, fuçar as fotos, talvez um scrapp, mas, esqueçam! Na menor eminência de um convite, estava eu lá correndo pra organizar as malas e curtir o Carnaval. Hoje, ao acordar e pensar o que passamos, ri em silêncio, sozinha, ao relembrar nossa ida! A gente bota "A Grande Família" no chinelo!!! É sempre a mesma coisa, aquele corre-corre frenético pela casa, reunindo tanta tranqueira... A hora combinada pra sair vai chegando e a gente geralmente ainda tá assando o bolo. Os meninos, ficam mega eufóricos com o anuncio do programa (DNA comprovado! São filhos da mãe), correm, gritam, brigam, num ritmo frenético até a hora de sair, deixando todos um tanto a mais pilhados. E segue cobranças e discussões, da parte de todos, inclusive do meu, pois cada minuto passado representa diminuição no meu tempo de curtição. Hora de descer a tranquerada e "enfiar" no carro. Sim, enfiar, frente a quantidade de "bugiganga" juntada, não nos resta alternativa. E nós realmente pensávamos que nosso problema de espaço estava resolvido. Ao optarmos pela Zafira, contávamos agora com um enorme e imponente porta-malas, e chegamos a humilde conclusão que nosso problema de espaço é devidamente proporcional ao porta-malas que temos, ou seja, quanto maior mais cheio vai ficar, e decidimos parar por aí mesmo senão logo, logo teremos que comprar um onibus para viajar. Um, dois, três, e... um enorme ruído anuncia que conseguimos fechar o tal. Só tinha um problema os colchões ainda estavam no chão!!! Rimos. Rimos muito e acabamos saindo sentados nos colchões. Após controlarmos o ataque de riso de nossa situação "família Trapo" lembramos que ainda tínhamos que parar no mercado. Uma choradeira das crianças que queriam descer juntos, reclamação dos homens do tipo, "porque não fez isso antes!!!" etc, etc. É puro stress, mas quer saber de uma coisa, adoooorroooo tudo isso. Programa muito quietinho, parado, marasmo, não é comigo. Essa agitação toda faz parte da minha natureza e o carnaval finalmente tava ganhado cara de tal!!! Depois venho com as fotos da nossa curtição.

ESSES DOIS...

Tá certo que eles não se "desgrudam", mas esperar o irmão no banheiro foi demais! Um em ação e o outro no maior papo!

PÁGINAS DA VIDA

Eu me senti até egoísta em meus relatos supersticiosos após conversar com meu irmão nesse sábado. Desde que essa dita crise se instaurou, bagunçou legal nossas exportações, meu irmão arregassou as mangas, mandou motorista embora, e sentou em um de nossos caminhões pra cair na estrada. A vida nela não é fácil não. A gente até tem essa idéia, mas nunca conseguiremos imaginar o real. Ele descreveu os acidentes dos quais escapou só essa semana. As BR´s e seus perigos aos motoristas tão noticiados, e que são ainda piores para quem tá lá, inserido nessa realidade. Mas, o motivo de eu vir até aqui, foi pensar nele, com aquele sorrisão aberto, sempre alegre. A gente esteve junto no sábado, lá no sítio, envolvido com os preparativos do aniversário do Enzo. Todo mundo já tinha refugado a limpeza da caixa d´água... ele estava lá pronto para ajudar, apesar de ter acabado de chegar depois de uma semana num batidão louco e cruel. Eu queria que ele estivesse ficado lá com a gente, mas o dever e as responsabilidades o chamavam, e domingo pé na estrada de novo.

O que mais me emocionou foi quando ele descreveu o acidente de um amigo que viajava com ele na madrugada dessa mesma sexta. Numa região de curvas, sumiu-lhe o companheiro do retrovisor. Reduziu, em seguida parou, tudo com a adrenalina a mil, afinal eram 03:00 da madrugada. Nada. Voltou, já na primeira curva avistou o chão forrado de alho, era a carga do amigo. Não tinha ninguém, quase nada passava por ali no momento, chama resgate, bora se enveredar no mato a procura de saber o que aconteceu, se ele estava lá, se estava bem. Sem luz, em meio o mato, confessou ter sentido medo, mas não podia deixar de enfrentar, de procurar. Ouviu seus gritos, chegou próximo a cabine, perguntou como ele estava, com um nó na garganta e uma impotência desproporcional, tentava forçar as ferragens pára encontrar o amigo e lhe aliviar a dor. Tava tudo muito escuro, ele conversava sem parar, para mantê-lo acordado, enquanto isso se certificava da real situação. A essa altura chegou ajuda. Uma lanterna. Não conseguia enxergá-lo por total. Forçou o console para encontrar a perna. Depois o volante para descobrir uma mão. Mas o amigo ainda gemia de dor, descrita como a pressão que recebia na cabeça e em uma das mãos. Conseguiu ver que a cabeça estava presa numa caixa que ficava ao lado esquerdo do volante. Pressionou no despero de lhe minimizar a dor e obteve sucesso. Não conseguiu lhe tirar, mas diminuir a pressão sobre sua cabeça. Nada mais podia ser feito. Só mesmo aguardar o resgate. Qualquer outra ação podia piorar a situação. Quarenta minutos se passaram até a chegada do resgate, que mais pareceram uma eternidade. Rapidamente realizaram o salvamento. A mão que ele não sentia mais, estava pressionada por uma barra de ferro. Ao final, ele olhou o amigo na maca, que chorava como criança a lhe pedir pra seguir com ele ao hospital. De um lado uma carga atrasada, do outro um amigo em trauma. O seguiu. Por sorte, sofreu somente arranhões, saiu 2 horas depois de dar entrada no hospital, de corpo são e alma fragilizada, para ganhar as pistas novamente. Meu irmão? As pernas ainda lhe tremiam, mas no destino, lhe esperavam. Seguiu em frente com toda aquela carga de adrenalina. Só mais um dia. Só mais uma viagem. Com final feliz, amém. Assim, ele segue. E o sorrisão? Aquele do sábado a tarde!

Sexta 13...

Não sou supersticiosa, nem nunca me liguei nessas coisas meio que distante da realidade, mas confesso que fiquei pensando na semaninha difícil que encarei, com um desfecho pra lá de sinistro numa sexta-feira 13! Logo pela manhã, estão lá Diego e Victor brincando na sacada. Pegaram a moto elétrica, deitaram ela e em uma das rodas colocaram seus aparentemente inofensivos Hot Wheels e.... aceleraram a moto, rodando o pneu e arremessando os inofensivos carrinhos a muitos metros de distância. Um perfeito lançador. De longe se ouvia as gargalhadas, afinal eles se sentiram no próprio comercial Hot Wheels com dezenas de simpáticos carrinhos voando... o que eles não esperavam era que um deles passaria pela tela de proteção e ia parar lá embaixo, em cima do parabrisa do carro de um cliente da loja do prédio onde moramos. Aliás, nem eu pensei. Até achei interessante a idéia deles! Sim, quebrou o dito cujo... inicei o dia arrematando uma fatura para o final dele! Isso porque eu estava fechada no escritório, já muito cedo resolvendo alguns problemas na exportação. Problema "digerido", resolvi comprar as passagens da Li, aproveitando uma tarifa ótima que encontramos. Apesar de ser ainda somente 07:45, já pensava que o que poderia acontecer nesse dia já tinha acontecido. Fui para o site, selecionei o trecho, escolhi débito em conta, debitou, transação realizada com sucesso, blá blá blá, retorna ao site da cia aérea e... putz perdi a conexão. Bom, pelo menos realizou a compra, débito OK, agora ligo e passo o e-mail para receber os dados da viagem e confirmação da reserva. Negativo, a atendente não localizou o pagamento, porém da minha conta já tinha saído! Definitivamente esse não é meu dia! Printa tela com o débito da compra, passa e-mail ao faleconosco@putaquepariu.com.br e recebo a resposta que vamos analisar, mas que a reserva não pode ser mantida, pois não tem o pagamento, você terá que procurar seu banco e mais blá blá blá. Quer saber, dane-se, segunda-feira cuido disso! E com coisinhas assim, mas que te chateiam profundamente fui encarando outros tantos pequenos grandes chatos probleminhas ao longo da sexta. Se não bastasse acabou a água no prédio e uma moradora insinuou que devemos estar gastando muita água. Arghhhhh!!!

E a saúde? Pelo menos essa vai muito bem obrigada.

BODAS ALINE & THIAGO!!!

Finalmente consegui vir aqui... Saimos por dez dias e até parece que foi um mês de tanto serviço acumulado... semaninha corrida! Mas o motivo do meu post é algo realmente único. No último 24 de Janeiro, nossos queridos amigos só formalizaram algo que há muito já havia dado certo. Oficializaram e comemoraram o amor. Foi tudo lindo, assim como minha amiga, que considero mais, que considero irmã, sempre sonhou. Numa noite de clima agradável para os padrões Curitibanos, disse sim a uma proposta de vida onde se preza a união, o ceder, o perdão, e tantos outros valores necessários para uma vida conjugal. O padre narrou esses valores, de forma bela e precisa, sem muitas flores... de forma muito real o que tornou a cerimonia naquela belíssima Capela o ponto alto da noite! Chorei, como há muito não me ocorria em casamentos, por mais que tentava a emoção me avassalava a cada nova palavra ou ação. O Luigi, lindo e sorridente, vinha exalando vida, amor e comoção ao longo do cortejo até seus pais, carregando o símbolo dessa união. E dá-le mais emoção, e as lágrimas já não me bastavam, pequenos soluços podiam ser ouvidos.

Isso tudo porque a história deles é linda, foi construída num piscar de olhos, e juntos, ora numa cidade, ora em outra, em grande parte longe de pais e parentes, tocaram sozinhos seus planos e vida... Eu sei o quanto é dificil deixar família pra trás... no início a gente parece ser sozinho no mundo. Teve alguns tropeços como todo e qualquer casal, tudo pra mostrar à eles o tamanho do amor... Aí veio o melhor da história, pedido de casamento numa igrejinha da Bahia, patrimônio da cidade e um fim de semana pra lá de especial, onde minha amiga se colocava a frente de realizar um grande sonho! Enfim tudo lindo, a celebração, a festa, acho que nunca vi o Thiago tão feliz daquele jeito... a Line nem preciso dizer, trazia além da beleza e exuberância de detalhes, um brilho sem igual nos olhos, um imponente sorriso nos lábios, e toda a delicadeza de uma noiva emocionada! Amo e pronto! Amiga, vai ficar guardada na minha mais doce memória todo aquele momento único, não só pra você, pra mim, que testemunhei e confirmei o amor de vocês! Felicidades mil é pouco pra desejar à vocês, desejo o melhor que a vida possa oferecer! Enfim, pra mim imagens falam por si só!

A festa...Decoração... Amo apreciar, adoro, esse colorido me faz sentir a vida!Muuuuuiiiitooooooo Bem Casados...Surpresas que a amizade com esse casal nos trouxeram... Adoráveis amigos....

Deliciosamente cansados....

E como deve ser, como que num conto de fadas... Foram felizes para sempre!!!